sábado, 6 de dezembro de 2008





Qual folha que vaga
sem rumo e sem vida
no espaço perdida
sou eu vagar!
Qual chuva crescendo nos olhos do tempo
nos mares crescendo
nos olhos do tempo
sou eu chorar!
qual sombra da noite
de um céu nevoento
que canta a tristeza
sou eu cantar!
Igualmente o que vai
aos pés do infinito
Gritando...gritando..
sou eu esse grito!
Eu sou o consumo
de um sol sem calor
enfim sou resumo
do riso e da dor
eu colho a tristeza
em forma de flor
na paz da certeza
onde canta o AMOR!

1 comentário:

Anónimo disse...

Todos nos perdemos de vez em quando!
Eu perco-me das tuas palavras sábias e no teu sorriso lindo!
Adoro esta música e adoro-te kerida amiga!