quarta-feira, 26 de novembro de 2008

“A minha ou tua consciência”



A consciência é uma segunda mãe, é nociva e não faz mal, é sagaz e altruísta,é esperta e muito sábia,é covarde ao meio dia.

A consciência não quer conselho, não quer viver de heresia, ela é despedaçada, incapaz traz alegria, ciumenta, bem melhor, é um mar de águas límpidas.

A consciência é veloz, tem a força e magia, traz certeza e nada mais, enche-nos de agonia, num lampejo traz a paz, vislumbra mais que a casa vazia.

A consciência de dias entrega-me a fome, guerra, morte, falácia, tudo pela teimosia, também pode ser capaz de mudar um marco e trazer a vida, para àqueles lá atrás que sequer viviam um dia.

A consciência não é produto, não a compro em promoção, uns a têm de forma clara, outros não conseguem olhar o chão; a mente humana não é rara, é o seu teor que está constrito, tenho receio desta fala, pois pensar pode deixar de ser amigo.

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